Circus Boy
Circus Boy
é uma banda de Stoner Rock, que surgiu em 2008 na cidade de Campinas/SP.
Realizando tributos às suas bandas favoritas e passando por diversas formações,
a banda se consolidou em Power Trio no início de 2011, rapidamente começou a
tocar em diversas casas da cidade de Campinas e Região.
No fim de
2012, ainda se apresentando como uma banda cover, os caras começaram a compor
as primeiras músicas, que foram gravadas entre dezembro de 2012 e janeiro de
2013, no estúdio Mustachi em Sorocaba/SP.
A banda conta com 3 EPs, sendo eles “The Mud, The
Blood And The Beer” (2013), “Metachimera” (2013) e “Anubis Mt’ey” (2015).
Integrantes:
Pedro Lopes - Guitarra / Vocal
Paulo Button - Baixo
Alexandre Cruz - Bateria / Vocal
Pedro Lopes - Guitarra / Vocal
Paulo Button - Baixo
Alexandre Cruz - Bateria / Vocal
Links:
Youtube
Youtube
Contato:
pereyrarenan@gmail.com#NAVISAODOCONHECA
O som da banda Circus Boy, é um Rock marcante, com uma bateria pulsante, baixo
poderoso e guitarras muito bem acentuadas, uma combinação de instrumentos que
demonstram que os caras não estão para brincadeira. Mas como analisamos todo o
conjunto da banda, ficamos um pouco pensativos a respeito de cantarem somente
em inglês, a língua universal e mãe do Rock no mundo, mesmo que os maiores
expoentes que influenciaram nossas vidas sejam de outros países, acreditamos
ser extremamente complicado tocar no cenário brasileiro com uma linguagem tão
distante, e nada tem a ver com cultura ou aceitação, mas sim autoafirmação de
pensar nossos problemas por nossos próprios meios. Não que a banda não possa
cantar em inglês, mas uma mescla faria com que o público compreendesse a
mensagem a ser passada pela banda. Como a própria banda se autodefine: “letras que fazem críticas e reflexões à sociedade, seus
padrões, costumes e tabus.”. A sociedade não pode receber e analisar uma crítica
que não compreende.
Sem mais
delongas ativamos nosso modo tradutor e vamos à letra selecionada: Redline. “O Perigo que ronda, eles estão
olhando. O perigo da guerra que quer silenciar”. A música fala sobre o perigo
que ronda nossas vidas, que quer calar as pessoas por meio do silêncio e
violência, a política do medo. E termina de forma brilhante, “ao atravessar a
linha vermelha, estamos enfrentando a opressão do Estado que bate nas nossas
portas”. A música chama atenção para falsa liberdade que vivemos, tudo é
permitido, desde que a autoridade do Estado jamais seja questionada.
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